GEOPOLÍTICA
O Projeto União do Bem - PUB
PUB-102, Resenha e despedida
por Enio Fontenelle
10/06/2019
Há pouco mais de 2 anos, eu “saí da toca” por conta de filhos e amigos, e mostrei a minha cara na Internet, primeiramente falando sobre o Brasil como “Zona de Retaguarda para uma Guerra Nuclear”.
Aquele tema, que esteve contido em meus escritos e restrito à minha cabeça desde 1985, atingiu inacreditável meio milhão de pessoas quase de imediato.
Fiquei estupefato!
Foi então que resolvi fazer o meu primeiro Curso sobre Geopolítica, em fins de 2016.
Ali, eu abordei a Nova Ordem Mundial, a ONU, a Carta da Terra, as novas armas nucleares, e mostrei uma reação ao projeto de domínio mundial, a Nova-Nova Ordem Mundial.
A Nova Ordem Mundial, sem qualquer reação ao seu avanço, escolheu o Comunismo como o modelo ideal para o desejado Poder Mundial, razão pela qual o Gramscismo tomou força, regado a muito, muito dinheiro.
O mundo estava ficando vermelho, sem que ninguém se desse conta, eis que todo o processo era, propositadamente, escondido pela imprensa mundial.
A Esquerda ganhava em todas as frentes.
Eu e minha filha Christina fomos os primeiros a perceber a reação, e a denominamos Nova-Nova Ordem Mundial, por falta de um nome que a definisse.
Mesmo os mais acurados especialistas não viram a reação nascente, hoje de domínio público.
Nós fomos os primeiros, e levaria ainda algum tempo até que outros a percebessem.
No meio tempo, não faltaram acusações de que eu era um louco, um desinformante, até mesmo um comunista disfarçado.
Eu não liguei para as más línguas.
Ao contrário, identificada a reação, a Nova-Nova, eu me debrucei vorazmente no estudo de suas consequências e sua forma de ação.
Percebi a sua mão na Europa, como percebi – também – a arma escolhida para o combate: eleições.
Nós também fomos os primeiros a descobrir isso.
Na Europa, sucessivas vitórias eleitorais indicavam a ascensão da Nova-Nova, até que a Nova Ordem Mundial, detentora de todo o poder da mídia, arranjou formas de reagir, optando por acusar os candidatos de Direita, com o que logrou a vitória na França, na Alemanha e na Holanda.
A próxima grande batalha foi nos Estados Unidos.
Na contramão de todas as opiniões, principalmente de toda a mídia mundial, eu e Christina vaticinamos que a vitória seria do Trump.
Acertamos... De novo.
A partir dali, eu não tive mais dúvidas: a batalha mais decisiva iria acontecer nesta Terra de Santa Cruz, debaixo do Cruzeiro do Sul.
Essa a razão pela qual eu iniciei o Projeto União do Bem (PUB).
O Projeto teve como finalidade preparar o Brasil para cumprir o seu papel nas urnas, como apontava a estratégia na Nova-Nova.
Isso foi em Março de 2017, há pouco mais de 2 anos.
O grande desafio era conseguir acordar uma população entorpecida há muito tempo.
Como influir no processo eleitoral, a arma escolhida, a tempo de ver a Direita renascer nas urnas?
Estabeleci uma forma de conduta, que segui à risca até o dia da eleição.
Eu não tenho a pretensão de falar aqui tudo que foi abordado no PUB. Quero apenas dar um passeio pelos assuntos tocados.
Comecei apontando os principais problemas do Brasil: dinheiro, Saúde, Educação e Segurança.
Mostrei que todas as vezes que o Governo cria um “benefício”, cria também um órgão para administrar o tal benefício, a ninguém jamais sabe quanto se gasta para manter tal órgão, ou órgãos, e muito menos quanto do dinheiro lá depositado vai para o bolso dos canalhas.
Terminei o PUB-1 com uma frase:
“A iniciativa privada consegue fazer TUDO melhor e mais barato que o Governo, e dificilmente existe corrupção sistêmica, pois o empresário se encarrega de vigiar os seus lucros”.
Estava dado o primeiro impulso na direção daquilo que os Liberais chamam de Estado Mínimo, e que fiz questão de defender, bem antes da chegada de Bolsonaro e Paulo Guedes, que seguiram aquele caminho, graças a Deus.
No prosseguimento, eu apontei a necessidade de diminuição drástica do número de Ministérios, eis que a capacidade de governar exige uma comunicação pelo menos semanal do primeiro escalão com o Governante. Na prática, não foi isso que aconteceu: o Governo Bolsonaro nomeou 22 Ministros, o que eu – particularmente – considerei um exagero, mas fiz uma ressalva importante:
Mesmo tendo em mente o desejável, nem tudo seria possível.
Durante o percurso, muitas vezes tive de duelar com o segmento Intervencionista, ansioso por um Golpe de Estado que defenestrasse definitiva e rapidamente as raposas que tomavam conta do nosso galinheiro.
Não os agredi, não polemizei, porque sempre vi neles os amigos de todas as horas, aqueles cujos objetivos eram os mesmos dos nossos, diferindo apenas nos métodos.
Como fazê-los entender que a arma estratégica já havia sido escolhida, as eleições?
Foi difícil convencer – nem sempre com sucesso – que a única forma de dar legitimidade ao processo de reação eram as eleições, já que a Nova Ordem Mundial conquistava mais e mais espaços por meio delas, fingindo legitimidade em eleições flagrantemente forjadas, sob o manto da Democracia.
Como dizer-lhes que a estratégia partia de uma Engenharia Reversa, como bem definiu a minha filha Christina, para trazer os valores judaico-cristãos de volta ao poder, sem cair na tentação da indiscrição, que certamente prejudicaria os planos em andamento.
Não entrei em tal discussão, esperei apenas que o tempo demonstrasse em viriam as eleições, e ganharíamos.
Eu sempre soube que estávamos travando uma guerra, e que o tema não era para amadores, por mais intelectuais que fossem.
Só os militares possuem doutrina e treinamento para tomar decisões em uma guerra, e não havia a menor dúvida de que aquilo era mesmo uma guerra.
A necessidade imperiosa de conhecer o inimigo nasceu com os Exércitos, com as guerras.
Tentei convencer as pessoas de que de nada adiantaria examinar as peças dispostas no tabuleiro sem saber quem eram os jogadores.
Precisávamos mostrar à nação brasileira o que estava em jogo.
Enquanto a gente brasileira não entendesse que a situação que vivíamos decorria de um Projeto maldito da Nova Ordem Mundial, que os nossos problemas haviam sido criados a partir de decisões lá de fora e disseminados pela ONU, não estaríamos prontos para a batalha.
Se a nação não entendesse isso, não saberia contra quem lutar.
Mostramos o inimigo, e denunciamos o seu propósito: destruir a Sociedade Judaico-Cristã, a nossa.
Mostramos que a nova face dos globalistas era a Esquerda, disfarçada em Democracia.
A partir daí, começamos a alertar a nação em relação às ações do inimigo: os falsos democratas, a mídia cooptada, a ONU.
Passo seguinte, comecei a mostrar quem somos nós, conhecendo-nos a nós mesmos, outra das estratégias militares na preparação para o combate.
Pode parecer estranho, mas nem sempre nós conhecemos a nós mesmos, e foi isso que eu coloquei à vista de todos.
Não foi preciso muito esforço para compreender a nação brasileira: ela é basicamente honesta, misericordiosa, e – acima de tudo – temente a Deus.
Tudo o que se fala em contrário faz parte de um processo de desconstrução da identidade nacional, consciente ou inconscientemente.
E foi essa identidade maravilhosa que procurei colocar no palco, à vista de todos, para que cada um se visse ali representado.
Expus a alma nacional, e sabia perfeitamente que ela se sobreporia à construção maldita que a Nova Ordem Mundial erigia dia-a-dia.
Foi essa alma que se levantou, impoluta, no embate das urnas.
Mostrando a face do inimigo, pude ver o nosso povo se elevar, em reação.
Mostrei que o Comunismo, Socialismo e Islamismo eram apenas pernas da Nova Ordem Mundial, ou seja, dos Globalistas.
Sintetizei isso em uma simples frase:
Sou antiglobalista, e quero que vocês também o sejam. Ser anti-globalista é ser contra Comunismo, O Socialismo, a invasão islâmica e a corrupção.
Ao longo do tempo, eu lhes fui mostrando como a guerra se desenvolvia aqui e acolá, com vitórias e derrotas de lado a lado, pelo mundo a fora.
Eu lhes disse que a Nova Ordem Mundial estava usando do engodo a da mentira para se recuperar, depois das derrotas frente à Nova-Nova na Inglaterra e nos Estados Unidos.
Mostrei as armas com as quais ela conseguiu se recuperar nas eleições da Holanda, França e Alemanha.
Afirmei que o próximo embate seria aqui, neste nosso Brasil de Deus.
A Nova Ordem usaria as mesmas armas que usou naqueles países: acusaria o nosso candidato de nazista, extremista, populista, xenófobo, homofóbico, tudófobo, enfim, um louco sedento de poder.
Ao mesmo tempo, a mídia estaria, todo o tempo, enfatizando essa vergonhosa mentira, por meio de noticiários, filmes, novelas, entrevistas, revisão histórica enviesada. Com isso, buscaria convencer as pessoas Conservadoras a não votar, decepcionadas com o seu candidato, fortalecendo o BAN, (brancos, abstenções e nulos).
O BAN, eu repetia sempre, elegeria até mesmo o faraó do Egito, mas estiveram fazendo as nossa cabeças para deixá-lo prosperar, tentando retirar votos preciosíssimos que seriam, certamente, nossos.
Foi assim que eles ganharam na Holanda, na França e na Alemanha.
Terminei aquele PUB com um conselho, ou um aviso:
Rechacem a “pecha” de extremistas que querem carimbar no Bolsonaro, reajam às mentiras da Mídia e das Pesquisas e vamos TODOS às urnas. Vamos vencer.
O meu trabalho passou a ser canalizar toda a insatisfação que dominava os brasileiros para adesão a um projeto de resgate dos valores tradicionais de Democracia da Sociedade Judaico-Cristã, a léguas de distância dos “bonzinhos” que a mídia tentaria fazê-los engolir.
Para 2018, a guerra seria travada aqui no Brasil, a jóia da coroa, a Zona de Retaguarda.
Aqui, lutariam a Nova Ordem Mundial e a Nova-Nova, melhor dizendo, Globalistas x Antiglobalistas.
Eu sabia que a sociedade brasileira, embora talvez inconscientemente, era profundamente antiglobalista, porque a sua alma é cristã, mesmo nem sabendo o significado de Globalismo,.
Como a mídia foi contaminada pelos Globalistas, a Nova-Nova decidiu utilizar o mais poderoso meio alternativo, a Internet, para confrontá-la, e isso se demonstrou um instrumento poderosíssimo de divulgação de ideias, a ponto de influir direta e completamente nas últimas eleições mundo a fora.
No Brasil, a reação à Nova Ordem Mundial surgiu e cresceu enormemente nas Redes Sociais, onde a Esquerda não conseguiu furar o bloqueio imposto pela Direita, a Nova-Nova, restando-lhe tentar censurá-la, o que até hoje tentam.
O povo, mesmo sabendo o que não queria, ainda claudicava na definição de como fazer acontecer o que queria.
Convidei-os a olhar em volta, e observar.
Elaborei um Decálogo de Honra que, se honrado, faria de qualquer candidato um perfeito antiglobalista, exatamente tudo o que a gente queria.
DECÁLOGO DE HONRA:
1.Perseguir o Estado Mínimo possível.
• Redução da máquina estatal
• Privatização do privatizável
2. Combater as instruções da Nova Ordem Mundial partidas da ONU.
• Aquecimento Global
• Aborto, exceto os já previstos em nossa legislação
• “ismos” (feminismo, gayzismo, multiculturalismo, etc.)
• Diminuição da população do Mundo Ocidental
• Religião Universal
• Desmilitarização
• Desarmamento
• Ideologia de Gênero
3. Defender a Democracia Representativa.
4. Reduzir os impostos ao mínimo indispensável.
5. Defender os valores da Sociedade Judaico-Cristã.
6. Escoimar do ensino o proselitismo político.
7. Incentivar a formação de empresas.
• Facilitar a implantação e fechamento de empresas de pequeno porte.
• Permitir tempo de maturação antes de submetê-las ao fisco.
8. Incentivar o aumento da taxa de natalidade.
• Facilitar às mulheres a criação de empregos e empresas cuja dedicação possa ser exercitada em casa, livre de tributação.
• Incentivar, por meio de vantagens familiares, o aumento do número de filhos.
9. Ser absoluta e indubitavelmente honesto no trato da coisa pública.
10.Exercer a função pública com total transparência.
Hoje, vencidas as eleições, podemos constatar que o Decálogo coincide quase inteiramente com o Plano de Governo do Bolsonaro, excluído apenas o item 8, “Incentivar o aumento da taxa de natalidade”, que ainda defendo.
Foi em 1990 que surgiu a Nova Ordem Mundial, sucessora dos Illuminati, com a versão que predominou até tempos recentes.
Nela, estavam acordados Magnatas Ocidentais, Comunismo e Islamismo.
Durante muito tempo, a Nova Ordem Mundial navegou, soberana, sobre os sete mares da Terra, destruindo a História, falseando a verdade, iludindo as massas e pavimentando o caminho para a entrada triunfal no trono do Planeta.
No ano 2000, no mesmo momento em que comemorávamos a passagem do Ano-Novo, melhor dizendo a passagem do Século-Novo, o mapa da Europa estava tingido de vermelho.
Praticamente todos os países tinham virado à Esquerda.
A Nova Ordem Mundial, sem resistências, avançava celeremente para a escravização do mundo por meio de um Governo Global e totalitário.
Mas... Ninguém percebia, porque a mídia global colocara uma venda nos olhos do mundo.
Vimos o Mundo Ocidental, berço e repouso da sociedade Judaico-Cristã, tingir-se de vermelho, sob o nosso olhar atônito e incrédulo.
Continuando o PUB, cheguei ao momento de mostrar que a Europa estava
ficando azul.
Alguma coisa estava errado para os Globalistas: a virulência da invasão islâmica, a própria história do Comunismo, quando cabeças foram cortadas para limpar o caminho, além da reação imposta pelo Cristianismo, acabaram por criar uma dissenção dentro do próprio seio da trama, que lhe passou a combater, agora com a vantagem de conhecer o que aos outros era vedado.
Surgiu a Nova-Nova, a primeira e grande oposição ao Projeto Globalista.
De lá para cá, as coisas estão mudando.
A mídia, outra vez, esconde a verdade.
E qual é a verdade?
O mapa da Europa HOJE é quase todo azul, os Globalistas perdem terreno.
Combatendo um inimigo desleal, que usa métodos escusos para fazer valer a sua vontade, ainda assim a Nova-Nova avançou, usando a nova mídia até então inexplorada: a Internet.
E aqui estamos nós, usando essa mesma brecha que nos foi aberta, e crescendo mais e mais, dia após dia.
Essa é a razão pela qual eu estava aqui, constantemente, tentando conscientizar os brasileiros para aproveitar a porta que nos estava sendo aberta pela Nova-Nova.
Mas uma nova dúvida foi colocada na arena, para desespero de muitos: a repetição contínua de que as urnas eram fraudáveis, e que a contagem de votos era secreta.
Uma máxima atribuída a Stalin, foi aqui repetida com ares de doutorado:
“Quem ganha as eleições não é quem vota, mas quem conta os votos”.
Eu insisti que as urnas poderiam ser até fraudáveis, mas fraudá-las, então, não seria fácil.
Com a presença de militares no pleito, e com a avalanche de votos previsível, não haveria fraude capaz de reverter a vitória do Bolsonaro.
Acho que tive de responder 1 milhão de vezes à pergunta que não calava:
- E a fraude nas urnas?
Quase enlouqueci.
Continuando a nossa série PUB, procurei demonstrar a razão dos males que assolavam – e ainda assolam – o Brasil.
Depois da derrota do projeto de implantação do Comunismo pela via revolucionária, sabíamos que os Globalistas, ainda convencidos de que o regime Comunista era o que melhor atendia à forma imaginada de Poder Global, decidiram tirar da prateleira o Gramscismo como nova regra, e comer “o mingau pelas beiradas”.
O Comunismo gramsciano, de forma lenta, gradual e contínua, teve muito sucesso durante 40 anos, eis que nada obstava o seu caminho.
Se assim o foi, por que mudar de estratégia, deixando aflorar as garras, que estavam cuidadosamente escondidas debaixo das luvas?
A batalha estava sendo vencida sem que o inimigo – nós, os cristãos - sequer percebêssemos que estava sendo travada.
Não fazia sentido.
Eles ganhariam o mundo, continuando a infiltração, até então inteiramente vitoriosa e despercebida.
O que mudara, para eles?
Alguma coisa acontecera no meio do caminho, porque senão não haveria porque mudar o ritmo, até então eficiente, muito eficiente.
Mas a verdade é que eles decidiram acelerar o processo, mesmo às custas do próprio desmascaramento...
E foi isso que aconteceu.
O desmascaramento se deu como consequência inevitável da “rachadura” a eles imposta por membros de seu próprio seio, que passaram a combater a Nova Ordem Mundial em sua própria arena, e daquela vez contando com gente que, por ser “de dentro”, conhecia a totalidade do projeto, as estratégias, e os meios de sua consecução.
Desmascarada, a Nova Ordem Mundial decidiu acelerar o processo ainda mais, a fim de conseguir o Governo Global antes que a Nova-Nova, sua recém-nascida reação, lograsse juntar forças capazes de enfrentá-la.
Essa foi a razão de “tudo isso que estava aí”, incomodando e indignando a todos nós.
A Esquerda Fabiana, criada para atuar de modo discreto para a penetração do Comunismo, cresceu em importância, eis que era mais fácil a aceitação, pela sociedade, de um discurso afastado do Comunismo, já cambaleante e rejeitado.
Mas se o poder já estava em suas mãos, com o PT, por que derrubá-lo?
Era inteiramente desnecessário fazê-lo, a coisa ia caminhando muito bem.
Mas o filme que vimos foi diferente:
O PT foi retirado do poder.
Isso exigiu um passo atrás da Esquerda, que se voltou para o fabianismo.
Os movimentos que defenestraram o PT aqui, colocaram o Macri na Argentina, tiraram a Inglaterra da UE, elegeram o Trump e estavam dando forças para a recuperação da Europa eram a Direita EM ASCENSÃO, o horror da NOM e de seu boneco de ventríloco, a Esquerda.
A decisão da Esquerda, agora mais visível, foi acelerar ao máximo as suas estratégias de conquista, porque os globalistas estavam vendo o barco afundar, e talvez não desse mais tempo para salvar qualquer coisa, talvez nem a própria pele.
Enquanto isso, as velas enfunadas do nosso barco o arremessavam para frente, na direção do porto de luz azul.
Os ventos sopravam a nosso favor.
Esses ventos nos conduziram até lá, o porto de destino: o Brasil do futuro.
Um dia, o Presidente Trump anunciou a mudança da Embaixada Americana em Israel para Jerusalém.
Isso deu muito o que falar.
Toda a mídia mundial – como não poderia deixar de ser – condenou a atitude, insinuando constantemente que isso exacerbaria os ânimos no Oriente Médio, alimentando os conflitos lá existentes.
Na verdade, os conflitos já existem há muito tempo, e a violência tem sempre estado presente nas atitudes dos palestinos contra Israel, o que não justifica os comentários de agora, já que, pelo menos aparentemente, nada muda nesse aspecto.
A semana foi cheia de reportagens, artigos, entrevistas, notícias e comentários sobre o assunto, contando, inclusive, com “cientistas políticos” e comentaristas especializados em Relações Internacionais abordando a possível escalada de violência que resultaria da atitude americana.
Países árabes convocaram uma reunião de emergência e declararam Jerusalém a “capital da Palestina”.
Foi solicitada uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU para tratar desse assunto urgente e incendiário.
Tudo muito bom, tudo muito bem.
Quando expondo o tema, fiz algumas perguntas ao meu público sobre o que estava acontecendo nos bastidores. Peguei muita gente de surpresa.
1) Você sabia que a ONU, só neste ano, já fez mais de 200 moções de repúdio a Israel por atos de violência contra os palestinos?
2) E que, no mesmo período, não fez sequer uma moção contra os palestinos?
3) Você sabia que a ONU é sustentada praticamente somente pelos Estados Unidos?
4) E que a Rússia jamais contribuiu com 1 dólar sequer, desde a fundação da ONU?
5) Você sabia que o terreno onde está o prédio da ONU era do Rockfeller, que o cedeu para a construção?
6) E que a construção foi feita pelos Estados Unidos, em New York?
7) Você sabia que a ONU é um braço da Nova Ordem Mundial, sendo um instrumento para a destruição da Sociedade Judaico-Cristã?
Se não sabia, agora já estava, pelo menos, em condições de saber.
Então, fiz a minha leitura sobre a decisão de transferir a Embaixada dos Estados Unidos em Israel de Tel Aviv para Jerusalém.
Tudo sem examinar o que estava sendo publicado, olhando apenas as entrelinhas:
O reconhecimento, pelos Estados Unidos, de que Jerusalém é a capital de Israel não pisou apenas em um calo da ONU, mas em todos os calos, nos dois pés.
Sim, a ONU tem-se mostrado hostil a Israel e aliada dos Palestinos em todas as instâncias, por determinação da Nova Ordem Mundial e com a conivência dos governos democratas dos Estados Unidos.
Agora, o Trump virava a mesa.
Demonstrou apoio a Israel e repúdio à ONU, deixando isso BEM CLARO no discurso que a sua Embaixadora na ONU fez na tal reunião do Conselho de Segurança convocada às pressas para tratar do assunto.
Ela termina o discurso, dizendo COM TODAS AS LETRAS que a ONU tem sido usada para condenar Israel e absolver os Palestinos, e que dali por diante os Estados Unidos não iriam mais tolerar aquilo.
No final, mostrei a entrelinha das entrelinhas:
O Trump acabara de desafiar a ONU a fazer uma moção de repúdio aos Estados Unidos, em obediência às ordens emanadas da Nova Ordem Mundial.
Se a ONU não a fizesse, teria “engolido o sapo”, ficando calada, e não mais poderia usar o seu púlpito para perseguir Israel, o que enfraquecia enormemente a campanha palestina e o projeto da NOM de destruir a Sociedade Judaico-Cristã.
Se, ao contrário, ela resolvesse reagir e condenar a atitude americana, corria o sério risco de ver os Estados Unidos se desligarem do Organismo, cortando assim praticamente toda a sua fonte de recursos e comprometendo seriamente a sua própria existência.
Foi uma jogada de mestre.
Os Globalistas devem ter passado muitas noites em claro.
À medida que o tempo foi passando, fui tentando ver e desvendar os golpes baixos que os globalistas ainda nos desfeririam.
Vi a criação do Ministério da Segurança Pública, como vi o Ministério da Defesa ser colocado nas mãos de um General de 4 estrelas.
Também vi o Decreto de Intervenção Federal no Rio de Janeiro.
Mais que isso:
Eu pude sentir as reações a tais fatos, partidas de todos os lados, e nem precisei me delongar sobre elas, porque todos também as viram.
De todas as reações, eu me prendi mais naquelas em que o Exército foi colocado como “cúmplice” de uma manobra da Esquerda para se perpetuar no poder.
Cansei de tanto rir de tais opiniões.
Afinal de contas, ainda havia muita, MUITA GENTE, que não reconhecia a Nova-Nova Ordem Mundial como uma reação REAL ao Projeto Globalista da Nova Ordem Mundial, disso resultando a mesma opinião uníssona de que “estava tudo dominado”.
NÃO ESTAVA.
O que estava acontecendo, e bem debaixo dos olhos de todos, era o embate preliminar entre as duas MEGA-FORÇAS, afiando as armas para a BATALHA FINAL: as eleições.
Quem acha que as Forças Armadas são compostas de indivíduos incompetentes e mal informados, na verdade NÃO SABE DE NADA.
Os militares brasileiros sabem tudo o que vocês sabem, e muito mais.
Quando vocês estiverem vindo com a farinha, eles já terão o bolo pronto.
Os militares brasileiros NÃO IMPROVISAM.
Eles sabem EXATAMENTE o que fazem, e vão além: sabem o que farão.
Era um verdadeiro absurdo dar ouvidos aos que apareciam com um discurso caolho de que NÃO EXISTE ESQUERDA E DIREITA, mas um ideário que devia fazer parte das discussões.
Eu os contestei de pronto: Existe DIREITA sim, e essa palavra – que já havia sido considerada um palavrão – era o fantasma que assombrava os sonhos da Esquerda.
Não deixei que o povo esquecesse que “eles” estavam costurando um Cavalo de Tróia para tentar enfiar goela abaixo da nação brasileira. Ele viria revestido de um discurso que, teoricamente, não seria de Esquerda, e nem de Direita.
Na verdade era um “canto da sereia” para atrair os marujos incautos.
Somos de Direita, somos Conservadores, somos Cristãos.
Continuando o processo, percebi, a muito contragosto, que parte da Artilharia Azul estava apontando os canhões para as nossas próprias coordenadas,
Coerentemente com aquilo que sempre dissera, eu não via como solução para o Brasil a Intervenção Militar.
Durante anos, eu e meus dois filhos, Christina e Felipe, batemos na tecla de que era preciso afiar as espadas para vencer nas urnas em Outubro.
O Bolsonaro já era um bólido, um tiro de longa distância lançado sobre o coração VERMELHO, e não havia forma de interromper o seu curso, a não ser alguma vergonhosa interceptação por uma armadilha trançada pelo Supremo Tribunal Federal, aceitando uma denúncia igualmente vergonhosa partida de desavergonhados.
Mas aquela manobra foi completamente neutralizada pela filiação do General Mourão ao Partido do Levy Fidelix. Se “detonassem” o Bolsonaro, teríamos um reserva DE PESO para substituí-lo, e isso deixou os VERMELHOS desesperados, frustrados em seu plano secreto.
Para nossa maior satisfação, vimos e ouvimos, naqueles dias, muitos generais de 4 estrelas afirmarem, com todas as letras, que não haveria Intervenção Militar e que a solução já estava encaminhada para as eleições.
Apelei aos Intervencionistas renitentes:
Registrem nos seus cálculos de tiro as coordenadas DO INIMIGO, e não as nossas.
Quando estivermos no alto da colina, fincando a nossa bandeira, quero que todos estejamos lá, juntos em um só abraço, com os VERMELHOS aos nossos pés.
Em um dia determinado, em Abril deste ano, resolvi injetar uma dose de ânimo na nação brasileira, falando sobre O OTIMISMO.
A Física Quântica afirma que em cada momento, o seu futuro apresenta uma infinidade de caminhos, todos dependentes da decisão que você tomar agora.
E isso se repetirá a cada novo momento, durante todo o desenrolar da vida.
O pensamento positivo leva a um futuro igualmente positivo, da mesma forma que o desastre futuro é uma consequência do desastroso pensamento de agora.
O pessimismo é a mãe de todas as derrotas.
Às vezes, somente a fé sustenta o nosso povo.
Deus é testemunha, Ele não dorme, e muito menos desiste.
Ele SEMPRE alimenta o seu povo... NADA LHE FALTARÁ.
O meu recado naquele dia para as pessoas de bem, era que cressem em Deus, e que Nele confiassem.
De todos os futuros possíveis, cabia-nos trilhar aqueles que nos conduzem à FELICIDADE, pois que é do OTIMISMO que resulta o SUCESSO.
Deus já nos enviara um barco salva-vidas AZUL para nos deixar escapar das ondas VERMELHAS do mar revolto.
Conclamei todos a embarcar nele, com a felicidade estampada no ROSTO e no ESPÍRITO, porque aquele era o primeiro passo para CONSTRUIR UM FUTURO MELHOR.
Terminei, chamando todos a caminhar juntos, COM OTIMISMO, para o sucesso em Outubro.
Eu disse muita coisa no decorrer do Projeto União do Bem. Não poderei resumir aqui tudo.
Algumas coisas, no entanto, me apraz lembrar.
Uma delas, foi a minha referência a NÓS, OS VELHOS BRASILEIROS.
Eu disse que nós, os velhos, somos uma geração de heróis.
Na verdade, ficamos espremidos entre outras duas gerações, carregando um pedaço do fardo de cada uma delas.
Com a caridade absorvida de nossos valores cristãos, estendemos as mãos para os nossos pais, neles reconhecendo o valor que nos levou à idade adulta, retribuindo-os em sua velhice com os nossos cuidados.
Sim, cuidamos de nossos pais.
Não esperávamos que tivéssemos, também, de cuidar de nossos filhos adultos, mas foi isso que ocorreu, não por culpa deles, mas de um Brasil que lhes negou a possibilidade de alçar voo com as próprias asas.
Ajudamos nossos filhos, acolhendo os filhos deles, os nossos netos, para que eles pudessem trabalhar, pois a vida exigiu que os casais trabalhassem para ganhar o mínimo do sustento.
A vocês, velhos brasileiros, heróis anônimos de uma História anônima, foi a quem eu me dirigi naquele momento.
Daqui, meus velhos, eu podia vê-los.
Via-os na varanda, fazendo tricô, ou fumando um cachimbo velho.
Via-os sentados, em uma sala cheia de jovens animados, em uma poltroninha meio distante da confusão, quase despercebidos no ambiente barulhento, com olhos atentos sobre o que se passava no mundo, eis que o mundo estava representado ali mesmo, em cada frase dita, em cada música cantada, em cada gesto de amor ou raiva.
Via-os no canto, conversando consigo mesmos, convencidos de que já haviam cumprido a sua parte, desistindo da vida.
Eu os desafiei.
Ei, meu velho!
Ei, minha velha!
Nunca antes na nossa História o Brasil precisara tanto de nós.
Nunca antes, fôramos tão importantes!
Tínhamos de dar aos nossos netos as oportunidades de um mundo melhor, que lhes permitisse desamarrar as asas e poder voar acima das nuvens.
A nossa força estava lá, na gaveta da cômoda. Era só pegá-la, tirar a poeira do título de eleitor, e no dia 7 de outubro, vestir-se com a melhor roupa, iluminar o rosto com aquele sorriso que era só seu, e ir às urnas.
Usando as próprias pernas, apoiados em uma bengala, ou mesmo empurrados em uma cadeira de rodas, cabia-nos ir às urnas.
Tínhamos ainda mais uma missão a cumprir.
Éramos importantes, faríamos a diferença.
Convidei-os a me encontrar lá, no dia 7 de outubro, devolvendo o Brasil ao Brasil.
Em determinado PUB, que denominei “Soldados de Cristo”, reforcei a razão da criação do Projeto União do Bem: disseminar o conhecimento sobre o inimigo e apontar caminhos para derrotá-lo.
A aquela altura, o caminho estava MUITO NÍTIDO:
Derrubar a Esquerda do poder, votando em Bolsonaro e nos candidatos conservadores.
Naqueles momentos de tantas aflições, precisávamos despir as nossas roupas comuns e vestir a armadura de novos Templários, os SOLDADOS DE CRISTO.
Eu disse;
Marchemos juntos, nessa UNIÃO DO BEM, para reconquistar o Brasil para Jesus Cristo.
Conversamos muito, nesses dois anos.
Fomos longe...
Em determinado dia, pedi-lhes para imaginar o Brasil como um barco.
Pedi-lhes que subissem às nuvens e olhassem o barco navegando no mar, lá embaixo.
O barco estava em dificuldades, à deriva, quase afundando.
A tripulação corria, desesperada, para cá e para lá, enquanto os passageiros, os brasileiros de todos os matizes, a observavam, sem entender muito bem os movimentos ao redor.
Eles notaram que o desespero da tripulação não era para salvar o navio, mas para salvar-se a si mesma, contrariando a tradição do velho capitão do mar, que sabe que deve ser o último a deixar o barco antes do naufrágio.
A consciência do perigo os fez sair da letargia, e isso deu início a um motim, representado na prática pelos movimentos de rua, pelos internautas corajosos, pelos políticos do bem, pelo “animus” de nossa nação.
Mas faltava jogar a velha tripulação ao mar e assumir o leme, colocando-o em mãos confiáveis.
Durante 30 anos deixamos que aquela tripulação nos levasse rumo àquele porto maldito, pois sempre nos fora negado o conhecimento do plano de navegação, escondido a sete chaves pelos estrategistas que lançaram o nosso barco ao mar.
Durante 40 anos a cultura foi acorrentada, as universidades aparelhadas, a mídia cooptada, as nossas vozes silenciadas.
A Nova-Nova Ordem acendeu os faróis de um novo porto, agora AZUL.
Assumimos o barco agora, em Outubro último.
Já temos um novo Capitão, e seu imediato é um General de Quatro Estrelas.
O PORTO AZUL nos espera.
Nos filmes de cowboy de antigamente, o mocinho chegava a uma cidade maltratada e espoliada por uma quadrilha de bandidos.
O final era quase sempre o mesmo: o mocinho matava toda a quadrilha, montava em seu cavalo e partia, deixando em seu rastro a poeira do caminho e uma pacata cidade, finalmente livre do mal para viver a sua vida de liberdade e trabalho.
A plateia saía do cinema feliz, com o final feliz, porque uma vez mais a Justiça triunfara e o mal fora derrotado.
Hoje, eu sei que aquilo era um símbolo, que moldou as cabeças de toda uma geração com o barro da verdade, da justiça e da honra.
Honra, verdade e justiça foram, aos poucos, sendo demolidas no imaginário de nosso povo, até chegarmos ao ponto de hoje.
A verdade foi distorcida, moldada por mãos mentirosas e perversas, sendo substituída por outra coisa, não a verdade, mas a versão desejada.
A justiça foi conspurcada, pisoteada, com a finalidade de proteger os maus.
A honra foi encolhida, obrigada a se refugiar atrás das cortinas do politicamente correto, quase banida da cabeça dos jovens.
De repente, não mais que de repente, o “mocinho” do filme entrou em cena na vida real.
Ele veio para defender o país dos bandidos, para recuperar a verdade, a justiça e a honra do nosso povo.
Como em alguns filmes de cowboy, ele foi ferido de morte... Mas não morreu.
Ainda trôpego, ele se levantou e saiu para a rua empoeirada.
O coração do povo voltou a bater com o dele.
O nosso herói era o Capitão, agora ferido.
Ele se levantou, calçou as botas de cowboy e saiu para a rua, um revólver imaginário na cintura.
Na outra ponta da rua, os bandidos.
No dia 07 de outubro, empunhamos as nossas armas, o VOTO, e os bandidos caíram, fulminados pela vontade popular.
Daquela vez, o mocinho não montou no seu cavalo e partiu.
A missão estava apenas começando, e o caminho aberto era a rampa do Palácio do Planalto.
Comparei vocês ao Hércules.
Queria que vocês conhecessem BEM a cara do inimigo:
Separei-a em duas vertentes, o Comunismo e a Corrupção.
Ao derrotar a Esquerda nas eleições, cortamos a cadeia que alimentava a corrupção, pelo menos aquela sistêmica, que empobreceu o país.
Mas, para acabar com a corrupção, temos que enfrentar, dia-a-dia, os Globalistas, a Nova Ordem Mundial.
Ao vencermos as eleições, começamos a derrubá-los.
Pusemos ANTIGLOBALISTAS no poder, com nomes e sobrenomes, a começar pelos maiores: Jair Bolsonaro e Mourão.
Concitei-os a usar melhor o seu tempo, consolidando grupos conservadores que vocês conheceram nessa batalha, ao longo dos últimos anos.
Na verdade, em cada rua, em cada bairro, em cada esquina, existe uma hidra, alimentada pela Esquerda a serviço dos Globalistas.
Agora, era preciso pegar as espadas e ser, cada um, um Hércules de hoje.
Pedi-lhes para mostrar as espadas de sua força de vontade e cortar as cabeças da Hidra.
Por fim, eu disse que sou Conservador
As propostas liberais descritas pelo Paulo Guedes, o economista do Bolsonaro, seguramente levarão o Brasil ao ansiado desenvolvimento, o que é muito bom, não há dúvidas.
É preciso, entretanto, perceber que o Bolsonaro tem um discurso muito mais amplo, eis que sai do campo da Economia e vai para outras praias, para as praias do combate à criminalidade e a muitas outras coisas que nos infernizam a vida, como o aborto, a ideologia comunista pregada em nossas escolas, a complacência de nossa Justiça com os criminosos.
Se alguém pudesse se transformar em uma mosquinha para ver o que a maioria não vê, e se pudesse permanecer viva durante todos os anos desde 1945, essa pessoa nos poderia contar o que viu, o que testemunhou até hoje.
Ela nos diria que a Esquerda, a serviço da Nova Ordem Mundial, se apropriou e confundiu o termo LIBERALISMO, para adequá-lo ao seu projeto maldito, nele introduzindo ideias bem diferentes daquela consagrada historicamente.
Um liberal genuíno jamais poderia ser de Esquerda, pois a liberdade econômica é a antítese da centralização que o Comunismo defende.
A tal ponto a Esquerda conseguiu se infiltrar na mente das pessoas, que dizer-se “DE DIREITA” tornou-se uma ofensa para as pessoas em volta, e um medo de ser isolado do grupo social.
Não conseguiu. Tentou, tentou, tentou, mas não conseguiu evitar que hoje todos se levantem e gritem com orgulho a sua “DIREITICE”.
Mas a mosquinha não para, ela esteve presente em tudo, e viu a construção da ESQUERDA LIBERAL, ou a Social Democracia, a tal ponto que hoje, como no passado, temos de PROVAR que, mesmo sendo liberais, também somos conservadores.
Hoje, diz-se que o Bolsonaro é Liberal na Economia e Conservador nos Costumes.
Como assim?
Na Democracia, todo Conservador é um Liberal!
Ou continuaremos aceitando que o povo pense que ser Conservador é ser uma múmia, que não quer mudar nada?
Foi o Conservador que conduziu o Mundo Ocidental ao maior desenvolvimento que a Humanidade jamais testemunhou.
Foi o Conservador que erigiu os valores de Liberdade e Justiça hoje presentes em todas as nossas Leis, e que a Esquerda tenta destruir.
Para felicidade geral da Nação, ganhamos as Eleições.
Longe de mim menosprezar a grande contribuição que tiveram nessa vitória os fatores econômicos, muito bem definidos pelo Paulo Guedes.
Mas não foi isso que nos conduziu à vitória.
O que nos conduziu à vitória foi a captura da alma nacional, os valores que a nação traz em sua epiderme, os nossos valores cristãos enfim.
Na verdade, a eleição foi ganha pelo conservadorismo na nação brasileira.
Podemos até dizer que teremos um Governo Liberal na Economia e Conservador nos Costumes.
Mas como eu sou um CONSERVADOR EMPEDERNIDO, continuarei a me definir apenas como Conservador, embora aplaudindo cada medida liberal que for sendo implementada pelo Paulo Guedes e chancelada pelo Bolsonaro.
Eu sei que vai dar certo, tem tudo para isso.
Mas eu, aqui no meu cantinho de sempre, jamais deixarei de dizer que sou apenas UM CONSERVADOR, como o Brasil também o é.
E assim eu chego ao fim deste passeio nas estradas que percorremos desde o início de nossa caminhada com o Projeto União do Bem.
A nossa missão foi cumprida.
Temos perfeita consciência de que a eleição do Bolsonaro não dependeu de nós, pequenos soldados em um Exército de gigantes.
A nossa voz não alcança grandes distâncias, mas fizemo-la chegar tão longe quanto nos foi possível.
Agora, a luta é outra, e nos cabe ombrear com o Governo para implantar, nesta Terra da Santa Cruz, os valores que mudarão os nossos destinos.
Para isso, encerro hoje o Projeto União do Bem, que já cumpriu as suas finalidades, e prosseguirei o meu trabalho em uma coluna do site www.viranews.com.br.
Nós nos veremos aqui.
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